Em seu primeiro processo de pesquisa em fotoperformance, em 2015, Raique Moura emprega um escâner, elementos aleatórios e rostos e outras partes dos corpos de diversos performers. O objetivo é escanear as entranhas, criar composições únicas em cada registro. “Fotocórpios” representa um espaço de desconforto, o disforme, o estranho no âmbito da arte. É uma jornada nas profundezas da performance visual, onde as entranhas do ser se tornam visíveis.